segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Bananeiras







Cidade de Bananeiras/Pb

                                      Roteiros do Brasil
Roteiro: Civilização do Açúcar - Caminhos do Engenho
hspace=0 HISTÓRIA DA CIDADE

Coriolano de Medeiros diz que a colonização deste compartimento brejeiro começou na segunda ou terceira década do Século XVII. Mas, os nomes de pioneiros como Zacarias de Melo e Domingos Vieira, somente são citados em 1716. Sabe-se que eles procediam da então Vila de Monte-mor (a Mamanguape atual). Novais Junior dá realce a um lance romântico na fundação de Bananeiras. Segundo ele, o caçador Gregório da Costa Soares saiu com alguns amigos de um acampamento de índios Sucurús, da Serra do Cuité, e atingiu Bananeiras, na região do Brejo, a mais de 100 Km de distância. Corria o ano de 1762. Gregório perdeu-se dos companheiros quando chegou aos contrafortes da Serra da Cupaóba. Acabou aprisionado por índios da região. Os índios Janduhys eram antropófagos. Costumavam devorar os inimigos aprisionados em seus festins de guerras ou religiosos. E este seria o fim de Gregório, se uma mão salvadora não desatasse os nós que o amarravam a uma estaca. Ele iria ser sacrificado na manhã seguinte. O misterioso salvador correu madrugada a dentro com Gregório às costas. Ao amanhecer, o caçador notou que seu anjo da sorte era uma formosa índia, que o levara a salvo até a aldeia de Santo Antônio da Boa Vista (o território que hoje forma Borborema ou Pirpirituba).
Satisfeita por ter salvo o homem que seria seu marido, a índia beijava-lhe as mãos e chorava de alegria. Gregório, que prometera a Nossa Senhora do Livramento erguer uma capela em sua homenagem, casou com a índia, que recebeu o nome de Maria do Livramento. Em 7 de abril de 1763, o tabelião Vicente Ferreira Serrano lavrou escritura de uma porção de terras doadas por Gregório, para a construção da Capela de Nossa Senhora do Livramento. Após seguidas reformas, a capelinha de taipa transformou-se na atual Matriz de Bananeiras, um templo de formas arquitetônicas interessantes, que desperta a curiosidade dos turistas. Celso Mariz sustenta que a região de Bananeiras já estava sendo ocupada por donatários, a partir de 1624. Nesta época, os sesmeiros adquiriram terras para a criação de gado e a implantação de engenhos movidos à água. Documentos comprovam que a região da Serra da Cupaóba,a partir desta data, tinha glebas registradas em nome de Ambrósio Brandão, André Dias de Figueiredo e Duarte Gomes da Silveira.

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

No passado foi um dos maiores centros produtores e exportadores de cisal. Cidade da região do Agreste Potiguar, microrregião do Agreste Potiguar. Fundada em 1852, está a 73m de altitude, 114 Km distante de Natal e em 2007 o IBGE estima sua população em 34.961 habitantes.

Mesorregião Agreste Potiguar
Microrregião Agreste Potiguar

Municípios limítrofes Santo Antônio, Várzea, Espírito Santo, Pedro Velho, Montanhas, Jacaraú, Caiçara, Logradouro, Campo de Santana, Passa e Fica e Lagoa Danta
Distância até a capital Não disponível

Características geográficas
Área 277,657 km²
População 36.629 hab. est. 2006
Densidade 131,9 hab./km²
Fuso horário UTC-3

Indicadores
IDH 0,617 PNUD/2000
PIB R$ 69.642.346,00 IBGE/2003
PIB per capita R$ 1.970,25 IBGE/2003

O primeiro nome da cidade foi Urtigal, devido a expressiva existencia de urtigas na região. Chamou-se ainda Anta Esfolada. Nome que deriva de uma lenda local, na qual uma anta fora esfolada viva, e sua pela enterrada as margens do Rio Curimataú, tornando-o salobro. Entretanto quando a anta morreu, um padre jesuita, afim de garantir que o animal não retornaria, fincou uma cruz no centro da cidade, e a partir daí surgiu "Nova Cruz".

Era início do século XVII quando surgiu um núcleo populacional às margens do rio Curimataú, resultado da instalação de uma hospedaria pertencente aos primeiros moradores que ali chegaram.

A hospedaria destinava-se ao descanso dos boiadeiros, vindos da Paraíba e de Pernambuco, quando passavam pela região com seus rebanhos. O crescimento da povoação foi aumentando quando muitos boiadeiros que por ali passavam, fixaram moradia.

No início o povoado foi chamado de Urtigal, segundo historiadores, pela quantidade de urtigas existentes no local. Logo depois seu nome foi mudado para Anta Esfolada, em virtude de alguns fatos ocorridos na localidade, e contados pelo historiador Manoel Dantas, que diz: "existia no território uma anta com espírito maligno. Em determinado dia um astuto caçador conseguiu prender o animal numa armadilha. Na ânsia de tirar o feitiço da anta, o caçador partiu para esfolar o animal vivo. Mas logo no primeiro talho a anta conseguiu escapar, deixando para trás sua pele e penetrando mata adentro". Tornando-se o terror daquelas paragens e sem que o povoado conhecesse outra denominação, continuava sendo chamado de Anta Esfolada, até que um missionário conhecedor de artes diabólicas e do exorcismo, percebendo que o demônio fazia mal àquela terra, através do corpo da anta, adquiriu galhos de inharé vindos de Santa Cruz, fez uma cruz e fincou no ponto mais alto da vereda por onde o animal costumava passar.

O animal não mais apareceu e o povoado foi denominado definitivamente de Nova Cruz, e no dia 15 de março de 1852, pela Lei Provincial n° 245, foi criado o município de Nova Cruz que só em 3 de dezembro de 1919, recebeu foros de cidade.

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Retransmissores



A nossa gama de retransmissores telefónicos GSM permite ampliar o sinal em zonas interiores (edifícios, túneis) onde este é reduzido ou nulo e em que o sinal externo é bom.
Dispomos também de um leque de retransmissores de vídeo-telefone UMTS, com as mesmas capacidades e que podem ser aplicados em diversas situações, com ausência completa de sinal, tais como: vigilância em locais subterrâneos, salas de cimento armado reforçadas, cofres de bancos, situações de segurança no trabalho e em edifícios com sinal fraco: ligações de internet wi-fi em banda UMTS através de um modem. Estes equipamentos permitem uma área de acção entre os 5.000 e os 10.000 m2.






Os nossos amplificadores de antenas vão desde os amplificadores VHF (144-147MHz), aos UHF (430-470MHz), aos HF (3-30MHz), aos amplificadores para os aparelhos de baixa potência (L.P.D. - Low Power Device) - 420-450 MHz, aos de dupla banda full duplex e aos preamplificadores para antenas de baixo ruído.
Estes amplificadores poderão ser utilizados, por exemplo, em zonas densamente povoadas por profissionais e marinha.





CATÃO DE QSL

CATÃO DE QSL